O foco aqui é utilizar os instrumentos de alta tecnologia em biomecânica clínica como o eletromiógrafo, câmeras optoeletrônicas, plataforma de força e o dinamômetro isocinético. Com esses equipamentos e seus processamentos de sinais, serão possíveis avaliar, compreender e interpretar o comportamento do movimento humano durante atividades de vida diária e práticas de exercícios (por exemplo, a marcha/corrida) e as possíveis disfunções osteomioarticulares.

Auxiliar nos delineamentos de pesquisa como revisão sistemática com ou sem metanálise (vinculado ou não à Colaboração Cochrane), ensaio clínico aleatório, caso-controle, coorte, transversal, acurácia, testes de propriedades de medidas de instrumentos físico-funcionais e relato de casos. Além disso, orientar os profissionais quanto as tomadas de decisões clínicas nas intervenções em fisioterapia (ou áreas afins), ajudar na busca de referências em bases de dados (com suas respectivas estratégias), auxiliar na avaliação da qualidade dos estudos (segundo sua validade interna e externa) e discutir a análise dos procedimentos estatísticos (diferentes graus de complexidade).

Investigar a eficácia e a efetividade dos exercícios empregados na educação física, fisioterapia convencional e no ambiente aquático, em indivíduos com ou sem distúrbios musculoesqueléticos ou neurológicos. As variáveis que são utilizadas estão voltadas para a dor, amplitude de movimento, desempenho muscular, equilíbrio, funcionalidade, condicionamento aeróbio, entre outras.